PARA O POVO GAÚCHO,
O CAVALO SIMBOLIZA A LIBERDADE...
Exploração de eqüinos por meio da doma e domesticação, e trabalho forçado atrelados a carroças e charretes para puxar peso em excesso por longos trajetos.
Em muitas cidades é comum ver cavalos maltratados,
sem ferraduras, desidratados, mal nutridos e explorados, puxando
pesadas carroças, muitas vezes carregadas de resíduos provenientes de nosso
estilo de vida errado. São forçados a puxar peso durante quilômetros sobre
estradas de asfalto quente, em meio a carros, ônibus e caminhões, respirando
fumaça tóxica e se assustando com buzinas. Uma carroça chega a carregar meio
metro cúbico de areia, o que corresponde a 700 kg, camionetas com 70 HP (HORSE
POWER) têm capacidade máxima de 500 kg. A proporção é absurda. Esses animais
sofrem muito.
Quanto às necessidades naturais da espécie, lhes é
privado o mínimo para manter a saúde física e mental: andar e pastar livremente
na companhia de outros cavalos. Eles precisavam pastar durante o dia todo,
pois precisam de grande quantidade diária de nutrientes. E o grupo representa
segurança vital para os seus integrantes. Além de terem espírito livre por
natureza, eqüinos e qualquer outro animal não merecem viver atrelados e
amarrados.
Cavalos são animais de manutenção cara
(alimentação, estábulo, assistência veterinária, remédios, vacinas, vermífugos,
higiene, ferraduras, etc.). Carroceiros não têm condições de mantê-los
adequadamente. Portanto, qualquer cavalo, de qualquer carroceiro, vive de
maneira precária.
Como são negligenciados por seus donos, e sequer
possuem local adequado para se abrigarem com segurança e conforto durante as
noites, além de ficarem ao tempo, no frio e chuva, ficam sujeitos a maus tratos,
torturas, envenenamentos e assassinatos na rua.
Quando sofrem fraturas (pelas condições de trabalho
a que são submetidos), pneumonia (por serem amarrados e deixados sob forte sol
e chuva), bicheira (pelos ferimentos dos arreios e chicotadas não tratados),
etc., não recebem cuidados veterinários. Adquirem horríveis anomalias na
coluna vertebral, devido à violência contra seus limites do corpo: peso na
carroça, peso no lombo, horas de trabalho, instalações para dormir e descansar,
alimentação...
Quando desfalecem de dor e fraqueza do meio da rua,
são abandonados ali mesmo. Outros são vendidos para abatedouros clandestinos
quando não se mostram mais úteis.
Não recebem alimentação adequada. Costumam ser
deixados em lixões, terrenos baldios, beira de estrada ou “qualquer lugar” para
procurarem algo que comer por lá. Correm riscos de ingerir lixo contaminado e
plástico, se machucar com vidros e agulhas, etc.
Considerando-se
as exceções, os bichos trabalham o dia todo sob pressão e chibatadas, sem comer,
beber ou descansar, e, não
raras vezes, são alugados para trabalharem também no período noturno. Os
apetrechos - que os prendem à carroça - causam-lhes ferimentos e desconforto.
Retirados de suas condições naturais de vida, à noite, solitários, são presos
em cubículos ou amarrados em arbustos, quando não saem a vagar procurando por
comida. Cavalos doentes, éguas prenhes e burricos vêm principalmente da
periferia, de lugares distantes, e percorrem dezenas de quilômetros todos os
dias. São agredidos e tratados com despreparo e negligência. Resultado: animais
apáticos, tristes, desnutridos e subjugados. Deles tudo é tirado, desde a cria
até a liberdade.
Cavalos são animais de manutenção cara
(alimentação, estábulo, assistência veterinária, remédios, vacinas, vermífugos,
higiene, ferraduras, etc.). Carroceiros não têm condições de mantê-los
adequadamente. Portanto, qualquer cavalo, de qualquer carroceiro, vive de
maneira precária.
Como são negligenciados por seus donos, e sequer
possuem local adequado para se abrigarem com segurança e conforto durante as
noites, além de ficarem ao tempo, no frio e chuva, ficam sujeitos a maus tratos,
torturas, envenenamentos e assassinatos na rua.
Quando sofrem fraturas (pelas condições de trabalho
a que são submetidos), pneumonia (por serem amarrados e deixados sob forte sol
e chuva), bicheira (pelos ferimentos dos arreios e chicotadas não tratados),
etc., não recebem cuidados veterinários. Adquirem horríveis anomalias na
coluna vertebral, devido à violência contra seus limites do corpo: peso na
carroça, peso no lombo, horas de trabalho, instalações para dormir e descansar,
alimentação...
Quando desfalecem de dor e fraqueza do meio da rua,
são abandonados ali mesmo. Outros são vendidos para abatedouros clandestinos
quando não se mostram mais úteis.
Não recebem alimentação adequada. Costumam ser
deixados em lixões, terrenos baldios, beira de estrada ou “qualquer lugar” para
procurarem algo que comer por lá. Correm riscos de ingerir lixo contaminado e
plástico, se machucar com vidros e agulhas, etc.
Considerando-se
as exceções, os bichos trabalham o dia todo sob pressão e chibatadas, sem comer,
beber ou descansar, e, não
raras vezes, são alugados para trabalharem também no período noturno. Os
apetrechos - que os prendem à carroça - causam-lhes ferimentos e desconforto.
Retirados de suas condições naturais de vida, à noite, solitários, são presos
em cubículos ou amarrados em arbustos, quando não saem a vagar procurando por
comida. Cavalos doentes, éguas prenhes e burricos vêm principalmente da
periferia, de lugares distantes, e percorrem dezenas de quilômetros todos os
dias. São agredidos e tratados com despreparo e negligência. Resultado: animais
apáticos, tristes, desnutridos e subjugados. Deles tudo é tirado, desde a cria
até a liberdade.
Autoridades, façam alguma coisa, mexam-se.. Isso é um apelo de alguém que implora por um pouco de dignidades que esses bichos poderia ter... Imediatamente
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